Dreamcatcher

Cada vez me sinto mais deprimida, mais desiludida com o mundo em que vivemos. Tudo está errado e ninguém parece ver isso. A humanidade parece ter desaparecido e toda a gente reage a isso da forma mais normal possível. Não! Nós temos de fazer algo. Não podemos ignorar que este é o mundo onde vivemos, o único mundo que temos, o sitio onde os nossos filhos e netos vão viver. E é isto que queremos? É este sitio que lhes queremos passar? Este mundo está a cair na podridão do terrorismo, na podridão da pobreza, da desigualdade… E ninguém faz nada. Ninguém levanta a voz por esta causa. É claro que ninguém quer criar uma guerra, mas o certo é ficarmos a ver as coisas acontecerem? Desculpem, mas não me consigo conformar com isto. «I see humans, but no humanity.» Espero não ter sido mal interpretada. Não desejo uma terceira guerra mundial, só uma solução para tudo isto.

Olá, dreamers !  Como sabem (acho eu) , iniciei este ano uma nova fase da minha vida escolar e tenho constatado que há uma diferença abismal entre o ensino básico e o ensino secundário. Essa enorme diferença fez-me ter de adaptar novos métodos de organização e retomar alguns que já usava. Como, para mim, esses métodos têm sido uma boa ajuda e como há imensa gente que tem dificuldade em arranjar formas de organizar o seu estudo e as suas atividades, resolvi partilhar esses métodos convosco. 1-       Um método que já uso há uns anos é ter uma agenda escolar . Parecendo que não, é uma grande ajuda ter os nossos dias planeados e, por exemplo, no início da semana podermos dar uma olhadela para toda a semana e ver o que temos já programado, para organizarmos o nosso tempo de modo a termos tempo para fazer tudo. 2-       Este método que vos vou falar também é algo que já uso desde que entrei no ensino básico e que acaba por ser um pouco um complemento da agenda, que é um ca

Tu que já foste magoado, sabes como é sentir medo de que tudo volte a acontecer. Sabes como é quereres ser feliz, mas tudo o que te passa pela cabeça são memórias do quanto tudo correu mal antes. Sabes como é sentires que te estás a apaixonar, mas simplesmente quereres parar de te sentir assim porque tens a certeza de que te vais voltar a magoar. Sabes também que, além de teres medo de seres magoado de novo, tens medo de magoar a outra pessoa porque criaste defesas e barreiras intransponíveis. E também sabes o quanto gostavas de mudar isso, de não deixar que o medo fosse impedimento para a tua felicidade, mas não consegues. Sempre que pensas que talvez possa resultar, que talvez possas ser feliz, há uma vozinha dentro de ti que te relembra do quanto doeu da última vez. Tu que magoaste alguém, não fazias ideia de que é assim que as pessoas se sentem quando são magoadas. Não fazias ideia de que podias ter um impacto (negativo) tão grande na vida de alguém. Mas esta é a realidade,