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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2014

O sonho comanda a vida

Sou uma sonhadora por natureza. Sonho muito, sonho alto e sonho sempre. E a coisa que mais odeio é quando me dizem que quanto mais alto sonhamos, maior é a queda . Eu sei que é verdade, mas se não sonharmos, o que nos resta? Uma vida terrena em que vivemos para trabalhar, a pensar no futuro que não sabemos se vai chegar? Não, eu não sirvo para viver uma vida assim. Eu acredito que todos nós fomos criados com a capacidade de sonhar, mas depois depende de cada um querer usá-la ou não. Depende de cada um decidir se prefere viver uma vida sem mote ou se quer viver uma vida movida pela paixão e pelo sonho. Dizem que o sonho comanda a vida e eu realmente acredito que assim é. É de sonhos que é feita a felicidade. Quem sonha, normalmente luta para alcançar os seus objetivos e concretizar os seus sonhos e, resultante disso, nasce a felicidade. Não parem de sonhar. Não deixem que vos digam que não é bom sonhar e que não o devem fazer, porque mais tarde vão acordar e bla

O Sol chega sempre

Ter um bom dia ou um mau dia depende de cada um de nós. A chuva deprime-me. É tudo tão cinzento que eu própria começo a ver tudo dessa cor. A ver aquelas coisas que achava más mas que suportava de uma forma negra. Isso não é saudável. Mas nós podemos combater esses ataques de tristeza e os dias maus. Mesmo quando a nossa vida é um caos e tudo nos corre mal, há sempre alguma coisa, por mais pequena que seja, que nos faz sorrir e sentir bem. É nisso que temos de pensar em todos os dias de chuva. É nisso que temos de pensar em todos os dias em que nos parece tudo demasiado negro. Há que acreditar que o Sol chega sempre, não importa o tamanho das tempestades.

Era uma criança

(este texto foi inspirado num tema que a Kika Gonçalves, autora do Chamam-me Pequenita, me deu; espero que gostem) Lembro-me de que sempre fui reguila. Não é bem lembrar, porque quando somos pequenos não temos noção do que fazemos, mas é assim que os meus familiares me descreviam. Era para ser um rapaz , dizem os meus pais, convencidos de que isso possa ser uma explicação. Mas sei que também era mazinha. Contam-me que rasguei uma folha de um livro da escola da minha irmã e que lhe dei com uma vassoura na cabeça. Acho graça a isso. Não ao facto de lhe ter rasgado o livro ou dado com a vassoura na cabeça, mas no facto de me comportar como está já estereotipado. Irmãs/irmãos não foram feitos para serem amigos durante a infância. Há que pigarrear, discutir, acusar, fazer birras… Afinal, o que é a infância sem tudo isso? Tenho saudades. Não de ser reguila, porque como disse era demasiado pequena para ter noção de tal coisa, mas de ser criança. De poder fazer todas as asnei