2016 termina hoje e eu gosto sempre de parar um pouco para olhar para o meu ano em revista e fazer uma espécie de um balanço. O balanço geral que eu faço deste ano é que foi, no mínimo, bipolar – e acho que não foi só assim para mim, mas para o mundo em geral (e isto, sem ignorar, obviamente, os inúmeros atentados de que tivemos noticias, as imensas perdas no mundo das artes, a subida do Trump ao poder, entre outros). Aconteceram coisas boas e más e é óbvio que nós devemos sempre valorizar mais o que de bom aconteceu, mas as coisas más não desaparecem. É normal termos dias maus, dias em que as coisas não correm tão bem, mas 2016 abusou um bocadinho. Seja como for, o ano está a terminar e já nada há a fazer por ele. Agora, temos é de desejar que 2017 seja um ano em grande! Temos de desejar que existam mais momentos excelentes do que maus, que sejamos realmente felizes e que cá continuemos sempre a lamentarmo-nos das coisas más (que é o que toda a gente faz). Não gosto de fazer pla...