Dreamcatcher

Olá, dreamers . Já ouviram falar do “ ACMA – A Cultura Mora Aqui ”? Este é um projeto pensado pela Joana, do Cor Sem Fim , no qual várias bloggers escrevem mensalmente sobre um determinado tema, que terá várias categorias (livros, filmes, locais, organização, etc). Este projeto surge da necessidade de mostrar que não são só os artigos de moda que são bons e que podem ter boa projeção. Assim, eu integrei-me neste projeto que eu acho incrível e trago-vos o meu texto acerca do tema do mês de outubro – viagens . Eu sou uma assumida amante de viagens. Se pudesse – que é como quem diz, se tivesse dinheiro para tal – eu passaria a vida a viajar. Adoro conhecer sítios novos porque acho que realmente contribuem para nos tornarmos pessoas mais cultas, criativas e tolerantes, visto que acho que conhecermos povos e culturas diferentes daqueles a que estamos habituados nos pode abrir horizontes. Assim, hoje trago-vos uma lista com cinco cidades que gostava muito visitar e algumas informaç...

Eu, que sou uma pessoa nostálgica por natureza e que dou por mim frequentemente a viajar nas minhas memórias, tenho vindo a refletir sobre como a memória é traiçoeira e nos apunhala pelas costas. A memória, muitas vezes, faz-nos esquecer de coisas que queríamos lembrar para sempre, mas outras vezes relembra-nos daquelas coisas que preferíamos esquecer. E é aí que aparece a saudade. Quando nos lembramos das coisas boas que queríamos esquecer porque agora causam saudade e a saudade causa dor. Ou então lembramo-nos de coisas terríveis que preferíamos que nunca tivessem acontecido e a dor aparece também. E as coisas boas, que queríamos relembrar, porque é desaparecem tantas vezes? Cada vez que me questiono sobre isso chego à conclusão de que a memória talvez tenha uma única função: relembrar-nos daquilo que queríamos esquecer para nos evitar cometer os erros que nos fizeram querer isso. 

«Family is defined by love, not blood.» Brindemos aos amigos que pertencem à nossa família. Àqueles que estão lá quando mais ninguém está e que nos conhecem melhor que os nossos pais. Brindemos àquelas pessoas que pertencem à nossa família por afinidades e de quem gostamos como se fossem sangue do nosso sangue. Brindemos a todos aqueles que nos fazem perceber o verdadeiro significado da palavra família. Família é um grupo de pessoas únicas que partilham amor incondicional, abraços e apoio. E para isso, não é preciso partilharem o mesmo sangue. Obrigado a todas as pessoas que fazem parte da minha família, quer partilhemos o mesmo sangue ou não.