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A mostrar mensagens de julho, 2018

14 motivos para ver "Grey's Anatomy"

Alô, alô! Como devem saber (ou talvez não), a minha série favorita de todos os tempos - aquela que eu considero a série da minha vida - é Grey's Anatomy  (em português, Anatomia de Grey ). Vejo desde que era pequena quando a minha mãe via na televisão e, apesar de sempre ter gostado, só após ter atingido uma determinada idade é que me apaixonei pela sua história. Neste momento, enquanto espero pela 15ªtemporada, estou a rever as temporadas antigas e isso deu-me a ideia para este post . Assim, vou partilhar convosco 14 razões pelas quais devem, pelo menos, tentar ver esta série e, quem sabe, consiga convencer alguém desse lado. Espero que gostem! 1. É possível identificarmo-nos muito com as personagens e os dramas por que passam, acabando por chorar e rir com elas. Na minha opinião, acho que as personagens desta série são muito reais e passam por coisas que, efetivamente, acontecem na vida real.  créditos 2. Apesar de ser ficção e, por esse motivo, haver muit

Bacalhôa Buddha Eden - Bombarral

Alô, dreamers ! Como vão essas férias? As minhas férias têm estado a correr muito bem, apesar do tempo não andar a colaborar muito com os meus planos. Neste fim de semana que passou, eu e a minha família aproveitámos as previsões meteorológicas, que pouco se assemelhavam a pleno verão, para ir passear e conhecer mais um pouco do nosso belíssimo Portugal. Assim, resolvemos ir até ao Jardim dos Buddhas, no Bombarral. No verão passado, eu já tinha por lá passado, mas fiz o percurso no pequeno comboio que existe e, diga-se de passagem, não vi nem metade do que havia para ver. Por isso, primeiro. conselho para quem pretende visitar este magnífico jardim: não gastem 4€ do vosso dinheiro no comboio se não pretenderem darem uma segunda volta ao jardim todo a pé, porque apenas de comboio não irão conseguir tirar total proveito do passeio. Assim, desta vez, vi tudo a pé e gostei ainda mais, porque tive oportunidade de explorar todos os recantos mais escondidos e observar tudo com mais atenç

Momentos de Revolta #10 - Que seja feita justiça para os que a merecem!

Parece que já não me revoltava por aqui há muito tempo mas, seja como for, espero que gostem desta pequena reflexão que vos trago e aguardo pelas vossas opiniões nos comentários!                 Desde há uns tempos para cá que se tem falado no facto de Portugal ser um país civilizado e que está em evolução, que tem cada vez menos racistas, cada vez menos xenófobos, cada vez menos homofóbicos… Mas aquilo que se diz e aquilo que, realmente, acontece são duas coisas muito diferentes . Por isso, deixemo-nos de atirar areia para os olhos uns dos outros e de achar que somos um país muito evoluído e tolerante, porque isso são tretas!  Continuamos a ter uma quantidade gigante de racistas e xenófobos neste país e uma quantidade ainda maior de homofóbicos. E até podem aprovar todas as leis que quiserem para promover o amor e a igualdade para todos que nada vai mudar até que as mentalidades retrógradas das pessoas mudem – o que, sinceramente, eu duvido muito que aconteça. Dá-m

Vantagens de ter o cabelo curto

Alô, alô! Como estão, dreamers ? Recentemente, após mais de um ano sem cortar o cabelo, decidi voltar a fazer um daqueles cortes à séria, como já tinha feito em 2016. Estava farta de um cabelo demasiado longo, muito pesado e que fazia muito calor, para além de que estava a precisar de mudar um bocadinho de visual, até, quem sabe, para marcar este final de uma fase muito complicada chamada ensino secundário. Desde a primeira vez que fiz assim um corte drástico que percebi que ter o cabelo curto só traz vantagens. Adoro ter o cabelo assim e percebi que, ao contrário do que a nossa cabeça às vezes nos quer fazer crer, cortar o cabelo é muito fácil, sabe muito bem e não é nenhum drama, porque ele volta a crescer. Além disso, eu sinto que ir ao cabeleireiro cortar o cabelo é assim uma enorme injeção de autoestima e eu saí de lá de sorriso no rosto, porque gostei mesmo da forma como me assentou e senti-me bonita. Assim sendo, hoje vou enumerar algumas

25 músicas da minha vida

Alô! Como estão? Hoje venho falar-vos de um tópico que é uma parte muito importante dos meus dias: música . Eu não passo, literalmente, um dia sem ouvir música, quer seja na rádio, no telemóvel, na televisão… Simplesmente, é impossível eu não ouvir música (ou, pelo menos, cantar alguma coisa). Acho que a música, tal como qualquer outra arte, tem o poder de nos fazer sentir inúmeras coisas e de nos ajudar a perceber a nossa vida, em determinados momentos. Acho até que tem um poder curativo, de certa forma, e que é uma ajuda preciosa quando precisamos de refletir sobre algo. Como a Jessie J disse (e muito bem!) durante o seu concerto no Rock in Rio, a música tem realmente o poder de salvar vidas e só isso é bastante elucidativo do quão importante é. Então - depois de uma amiga me ter dito que fez isto e depois de eu estar a ouvir uma música no banho que me despertou para esta ideia - eu decidi partilhar convosco uma lista feita por mim com 25 das músicas que eu nomeio como send

Dependências

No outro dia estava a refletir sobre aquelas pessoas que fazem viagens sozinhas e em como as admiro. Acho que viajarmos sozinhos é uma enorme aventura de introspeção, de autoconhecimento, de reflexão e de adaptação. Acho que requer muita coragem e muita independência para sermos capazes de fazer tal coisa. E enquanto refletia sobre isto e sobre o quanto gostava de passar por uma destas experiências, tirei a conclusão de que nunca seria capaz de viajar sozinha. Isto porque cheguei à conclusão que sou extremamente dependente de pessoas. Isto não quer dizer que eu não seja capaz de fazer as coisas sozinha e que não goste de estar sozinha, mas significa que gosto muito de pessoas e de estar com pessoas. Sinto que tenho uma enorme necessidade de contacto - de abraços, de beijos -, sou uma pessoa de afetos e também tenho uma enorme necessidade de comunicar com as pessoas. Nunca seria capaz de fazer uma viagem em que não tivesse ninguém com quem falar, com quem partilhar opiniões,

Rock in Rio 2018: a minha experiência

Há experiências na nossa vida que são únicas e que, inevitavelmente, deixam em nós marcas e memórias que guardaremos para sempre. Estes quatro dias de Rock in Rio incluem-se nesse lote de experiências pelo facto de terem sido uma daquelas coisas que só acontecem uma vez na vida (devido às circunstâncias em que esta oportunidade me foi dada) e pelo facto de ter sido a minha primeira vez neste festival.  Esta oportunidade incrível foi-me dada pela vitória do concurso de dança Yorn Dancers do meu grupo de dança, Triple DC, e por isso ganhou logo um gosto especial. Poder partilhar esta experiência com as minhas amigas, as pessoas com quem trabalhei arduamente para podermos ganhar, tornou tudo ainda melhor e mais gratificante e posso já aqui agradecer a todas elas, em especial à nossa treinadora, por terem partilhado esta experiência comigo e a terem tornado ainda melhor.  Então, e como foi dançar num dos palcos do Rock in Rio?  I-N-C-R-Í-V-E-L. Não arranjo outra palav