Dreamcatcher

Créditos Ultimamente, foram algumas as ocasiões e disciplinas nas escolas que nos questionaram acerca de solidariedade e voluntariado. Desde já, acho que é um assunto bastante importante a ser tratado e isso leva-me a questionar-vos: Voluntariado – Sim ou… sim?! Como devem ter reparado, logo pelo título do post , eu não coloquei a hipótese “não” e isso para mim tem uma explicação muito lógica. Para mim, acho que todos deveríamos ter, pelo menos, uma experiência de voluntariado na vida toda. Falando um pouco de mim, fazer voluntariado é uma coisa que eu venho a querer à muito tempo, mas a idade tem sido uma barreira, uma vez que ainda sou menor e, geralmente, para fazermos voluntariado temos de ser maiores de dezoito. Contudo, planeio fazê-lo no futuro e gostaria de trabalhar com crianças carenciadas ou doentes. Acho que as minhas associações favoritas que fazem este tipo de trabalho são a UNICEF – que é bastante famosa e faz um trabalho esplêndido a nível mundial -, a

Lembro-me da primeira vez que andei de bicicleta sem pedais. Lembro-me da primeira vez em que consegui ler uma palavra sem gaguejar. Lembro-me da primeira vez que li um livro de “gente grande”. Lembro-me da primeira vez que andei de avião. Lembro-me da primeira vez que fui ao cinema. Lembro-me da primeira vez que me apaixonei. E a conclusão que tiro, após rever todas essas lembranças, é que há um sentimento que é comum a todas essas primeiras vezes: aquele friozinho na barriga, aquele aperto bom no peito, aquele sorriso que teima em não sair do nosso rosto. Sermos capazes de fazer algo pela primeira vez, quer seja a nossa primeira vez ou a primeira vez no mundo, é sempre um grande prémio. Pode nem nos levar a lado nenhum, mas sabemos que fomos mesmo capazes de o fazer, leva-nos a questionar as nossas capacidades, os nossos limites, até onde poderemos ir, o que iremos fazer a seguir. E eu acho que isso é um bom desafio para toda a gente. Todos precisamos d

Olá, dreamers! Créditos  [editada] O tema deste mês é algo pelo que todos nós passamos durante a nossa vida – a tomada de decisões. Na verdade, deparamo-nos com decisões que precisamos de tomar todos os dias. Pode ser apenas a escolha da roupa que vamos vestir nesse dia ou até se nos sentimos prontos para sair de casa e enfrentar um novo dia. As decisões que tomamos podem apenas influenciar o decorrer do nosso dia, mas podem igualmente mudar o rumo da nossa vida toda – dependendo da dimensão da decisão tomada. E a verdade é que nem sempre tomamos as decisões mais corretas ou fazemos as escolhas certas e é assustador só de pensar na forma como uma má decisão pode mudar toda a nossa vida. É por isso que devemos tomar cada decisão com a consciência daquilo que ela pode influenciar. Imaginemos um pedido de casamento. É uma decisão que temos de tomar. Parece tão simples: apenas precisamos de dizer sim ou não . Mas, pensando bem, já viram o peso dessa decisão? Acho

Um ano. Definitivamente, eu não consigo acreditar. Faz hoje um ano desde o dia em que este blog começou, como Dreamcatcher . Eu tinha um outro, anteriormente, como alguns de vocês devem saber, mas eu nunca o levei muito a sério. Contudo, a partir do momento em que comecei este blog, eu percebi que era algo que eu queria levar a sério, um hobby em que queria investir de uma outra forma que nunca tinha investido antes. E a verdade é que nunca pensei acabar a gostar tanto de fazer o que faço. É certo que o meu blog não é conhecido e que não tenho centenas de seguidores, aliás, não passam de doze, mas isso é realmente um grande feito para mim e eu estou tremendamente agradecida a toda a gente que me apoia nisto e aos que me seguem. O meu objetivo sempre foi que o blog não fosse mais um no meio de tantos outros, mas que fosse um pouco um retrato daquilo que eu sou e daquilo que eu sinto. Um retrato dos meus sonhos, das minhas memórias, dos meus sentimentos. E é isso que tenho feit

A sua carta tinha finalmente chegado. Como de costume, tinha esperado cerca de um mês desde que enviara a minha carta para que a sua pudesse chegar. Era assim desde à dois anos para cá, desde que ele tinha aceite a sua missão no Iraque. Lembro-me de lhe ter implorado que recusasse, mas também me lembro da sua justificação: Eu amo-te, tu sabes disso. Mas eu fui feito para ajudar o Mundo e ele precisa de mim . A despedida foi a pior parte. Eu não o queria deixar ir. Ele não queria que eu o visse chorar, não queria que eu entendesse a dor que ele sentia ao deixar-me sozinha. Mas eu sabia que ele precisava de ir, que o lugar dele é a lutar pela paz no mundo – por mais contraditório que isto soe. Desde esse dia que os nossos reencontros são sempre muito melhores. Ele dá-me tudo de si, eu dou-lhe tudo de mim – é assim que funcionamos. Eu sei que, muita gente, no meu lugar, já teria desistido desta relação, mas eu não sou capaz de desistir de quem amo. Ele luta pela paz e eu luto por nós

Hello, dreamers! Bem… O meu blog não é o mais conhecido nem o melhor, mas eu tenho todo o gosto em trabalhar e esforçar-me para vocês e é por isso que venha anunciar-vos uma nova parceria do blog (que me dá muita satisfação, confesso desde já). Como eu já mencionei algumas vezes e já devem ter percebido, a Kika do Chamam-me Pequenita , é a minha melhor amiga e já há algum tempo que andávamos a pensar em fazer uma colaboração, mas não surgiam ideias. Recentemente, chegámos a um consenso e já decidimos como essa “colaboração” vai funcionar, por isso, sim, ela vai mesmo acontecer! E como vai funcionar? Todos os meses, uma vez por mês, iremos ambas publicar, cada uma no seu blog, um texto de opinião sobre o mesmo tema, visto de diferentes perspetivas. A parceria (ou rubrica ou colaboração – como lhe quiserem chamar) irá designar-se de Falando A Sério e, pelo menos da minha parte, sempre que houver um post desta parceria, o nome estará no topo juntamente com o número do